sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Quando publicitário brinca de médico



Automedicação é um dos problemas de saúde pública mais graves do Brasil.

O pior é que a prática já se tornou, há anos, uma praxe que passa de pai pra filho. O papel desempenhado pela publicidade nesses casos deveria ser um arma para mudar hábitos que não condizem com uma sociedade dita de vanguarda. Entretanto, o que se vê nos breaks comerciais por aí, não é bem isso. Entre chavões, jingles e testemunhais toscos no estilo Corega: "eu não uso, mas recomendo", o que se constata é um verdadeiro balcão de negócios onde se vende de tudo e medicamento é anunciado como pechincha de feira livre.

A Anvisa recentemente publicou uma nota técnica sobre as escorregadas dos publicitários, apontando exatamente o que pode e o que não pode se fazer ao criar conteúdo para mensagens publicitárias de medicamentos.

Se você é um publicitário que se importa com algo mais além de seu umbigo e dos anuários, guarde uns minutos para ler a nota, faz bem a saúde.

3 comentários:

Anônimo disse...

Oxe, esse blogueiro tá tão certinho.
Ficou com medinho, foi?
Tá com medo de apanhar?

Sr. Flor e suas duas quengas disse...

"Oxe, esse blogueiro tá tão certinho.
Ficou com medinho, foi?
Tá com medo de apanhar?"

Hahahaha...publicitário que faz jiu-jitsu.

Violero disse...

isso é coisa daquele redator famoso...:P