Hoje, dia 26 de julho, é o Dia da Vovó. Mas é também o dia do resultado final de nossa maravilhosa enquete que há exatos 30 dias perguntou: em qual agência paraibana você gostaria de trabalhar?
Melhor do que ter audiência é ter audiência qualificada.
Ao propormos a pesquisa, não tínhamos a menor noção do quanto é espirituoso o nosso querido público leitor. Pouco mais de 100 votos após a abertura da enquete, a agência mais querida pelos leitores d'aculpa é do cliente é Miranda Comunicação. Ficamos bastante felizes com o resultado da enquete, afinal, o blog quer mesmo é fazer você se divertir e, as vezes, atirar algumas pulgas nas orelhas alheias.
Agradecemos aos leitores pela participação e gostaríamos de registrar que a margem de erro da pesquisa é grande, mas não chega nem aos pés das pesquisas encomendadas para o Top of Mind pelo Sistema Correio.
Obrigado.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Doutor House


Recebemos por email este pobre anúncio veiculado na revista A Semana durante o mês de junho. Não vamos nem entrar no "demérito" de tentar desqualificar o inqualificável. O descuido, a falta de atenção e o desleixo com que essa peça foi concebida chega a dar calafrios em quem por ventura fizer associação entre a maneira como a peça foi criada e o atendimento dispensado a um paciente entregue nas mãos deste plano de saúde. Portanto, a gente acha melhor discutir outra coisa.
As houses são um problema?
Sinceramente, não sabemos responder. Do alto da nossa competência em aflorar ódio recôndito e sorrisos furtivos, não dispomos de dados suficientes para afirmar com clareza se uma house melhora ou piora o mercado.
Boa parte dos donos de agência discursam contra, junto com alguns profissionais de criação que também fazem côro com o famoso argumento de que falta ao longo do tempo, distanciamento crítico da house em perceber os defeitos e melhorar a qualidade do produto ou serviço junto ao cliente da empresa. Quem é a favor acusa as agências de só trabalharem na perspectiva de receber bônus sobre volume, os famosos 15 ou 20%.
Quem está certo?
Doutor House diria: "Everybody lies".
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Chupa toda
Um dos temas mais polêmicos discutidos no mundinho fashion da publicidade é a famosa #chupada. A utilização de referências, o manuseio de informação em forma de mashups e paródias confundem um pouco a discussão sobre os limites existentes entre a referência artística e a cara-de-pau.
O mercado local não está isento dessa polêmica: o blog não publicou, mas ano passado, todos ficaram sabendo do famoso caso da chupada realizada por um "criativo" que acabou estampada nas páginas da revista Press JB. O chupador foi demitido, readmitido e outras de suas peripécias foram descobertas, mas até no Criatividade houve acusações de chupada e utilização de trilhas sonoras sem o devido pagamento de direitos autorais por agências vencedoras do prêmio.
Acho que qualquer pessoa com o mínimo de senso ético e profissional sabe separar o que pode e o que não pode. E isso é tão verdade que as próprias agências que "criam" essas chupadas imediatamente as retiram da internet com medo da polêmica. Quer testar? Entra lá no google e põe ""Filme Click Conta Bradesco", tenta clicar no link do youtube que aparece e conta pra gente o que aparece. O que importa é que o mundo inteiro não para de contribuir conosco. O mais recente caso é a utilização indiscriminada de uma grande sacada criada para o clipe Her Morning do israelense Oren Lavie.
A lista de agências, produtoras e anunciantes que se "inspiraram" no clipe já dá o tom do quanto está disseminado o hábito da auto-chupada no mundo publicitário. Conseguimos o registro de apenas 2 exemplos, mas os anunciantes que já utilizaram a mesma ideia, são: Jurandir Pires (Mart-Pet/YoBR! - Pernambuco), Riachuelo (Bigmen), Click Conta Bradesco (NEOGAMA BBH - São Paulo), Comcast (Grupo Gallegos, USA).
E aí? Alguém se habilita a ser o próximo?
O mercado local não está isento dessa polêmica: o blog não publicou, mas ano passado, todos ficaram sabendo do famoso caso da chupada realizada por um "criativo" que acabou estampada nas páginas da revista Press JB. O chupador foi demitido, readmitido e outras de suas peripécias foram descobertas, mas até no Criatividade houve acusações de chupada e utilização de trilhas sonoras sem o devido pagamento de direitos autorais por agências vencedoras do prêmio.
Acho que qualquer pessoa com o mínimo de senso ético e profissional sabe separar o que pode e o que não pode. E isso é tão verdade que as próprias agências que "criam" essas chupadas imediatamente as retiram da internet com medo da polêmica. Quer testar? Entra lá no google e põe ""Filme Click Conta Bradesco", tenta clicar no link do youtube que aparece e conta pra gente o que aparece. O que importa é que o mundo inteiro não para de contribuir conosco. O mais recente caso é a utilização indiscriminada de uma grande sacada criada para o clipe Her Morning do israelense Oren Lavie.
A lista de agências, produtoras e anunciantes que se "inspiraram" no clipe já dá o tom do quanto está disseminado o hábito da auto-chupada no mundo publicitário. Conseguimos o registro de apenas 2 exemplos, mas os anunciantes que já utilizaram a mesma ideia, são: Jurandir Pires (Mart-Pet/YoBR! - Pernambuco), Riachuelo (Bigmen), Click Conta Bradesco (NEOGAMA BBH - São Paulo), Comcast (Grupo Gallegos, USA).
E aí? Alguém se habilita a ser o próximo?
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